sábado, outubro 29, 2005

Circulo Único nas Eleições Regionais(4)

Dirão alguns que há soluções de compromisso. Alianças governativas viáveis quando um partido não é (absolutamente) maioritário. São os puristas da democracia e do passado. Isto já não é verdade: actualmente a governação vive e o País depende da MUDANÇA e não da simples gestão. O peso das receitas fiscais é elevada e não chega. A pirâmide contributiva da assistência social está invertida. A globalização não perdoa e o petróleo é cada vez mais caro. Os partidos encostam-se à maioria grisalha (os eleitores usufruentes das contribuições sociais e já isentos de contribuições fiscais) para ganhar vantagem eleitoral. E ganha o que promete menos mudanças... E assim, não vamos lá. Muito menos em acordos pós-eleitorais onde cada partido tenta se desgastar menos com vista às eleições seguintes...

Circulo Único nas Eleições Regionais(3)

A adopção deste sistema nas Eleições para a Assembleia da República impediria que Sócrates tivesse, hoje, maioria absoluta... São os circulos eleitorais por distrito que "distorcem" a proporcionalidade e dão "folga" para a estabilidade governativa. Na Alemanha, esse factor é "procurado" na votação mínima que os pequenos partidos têm de obter para acederem às "contas" dos deputados a eleger. Na Grã-Bretanha são os circulos unipessoais. E nos EUA, o sistema de que quem ganha um Estado, leva todos os "grandes eleitores" decisivos para a nomeação do Presidente. Ou seja, a democracia vive e sustenta-se não só na proporcionalidade, mas também nas suas "distorções" positivas. Só a Madeira é que terá de ser "mais papista do que o são todos os papas"... Porquê?

Circulo Único nas Eleições Regionais(2)

Por vicissitudes várias, a Madeira foi "empurrada" para a criação de um circulo único e 47 deputados nas eleições regionais. Significa isto que uma solução governativa de uma só cor será obtida apenas pelo partido que obtenha cerca de 50% dos votos (a partir de um pouco menos desse valor). Que cada deputado será eleito com 2,12% dosvotos expressos. Assim, o que se ganha em proporcionalidade perde-se em estabilidade governativa.

terça-feira, outubro 25, 2005

Assurancetourix

A Grande Loja do Queijo Limiano faz-nos uma referência. Obrigado.
Só três correcções: o blog não tem qualquer ligação a Alberto João Jardim, não se escreve "contenente" (talvez se diga) e finalmente, na aldeia gaulesa que se tornou a Madeira, Tolentino de Nóbrega será, eventualmente Assurancetourix (o bardo) e nunca, mas nunca, Asterix...

Virar o bico ao prego

Depois de uns dias de pausa pós-eleitoral, eis que volta o correspondente madeirense do Público. Em artigo no Público (apenas para assinantes), Tolentino titula "Deputados sem imunidade acusam Jardim de furtar-se à justiça". Usando uma técnica muito própria, o correspondente, pouco visto nos locais onde acontecem os casos que vai relatando para o Público, vai dizendo que aquele referiu, que o outro disse e que fulano acusou...
Na prática (ver título) vai dando ideia que Jardim foge à justiça. Ora, o(s) processo(s) em causa foram movidos por AJJ para que os referidos deputados socialistas clarificassem acusações feitas por eles... e não o contrário. Quanto à manutenção da imunidade, Alberto João Jardim esclareceu (DN-Madeira).

sábado, outubro 22, 2005

Orçamento 2006

Você, no Continente, terá uma opinião formada sobre a Madeira.
Já pensou que essa opinião pode estar mal formada? Ou melhor, envenenada por gente na imprensa, nomeadamente correspondentes e comentadores?
Por exemplo, sobre as transferências financeiras para as Regiões e Autarquias e a inédita "solidariedade" obrigatória em orçamento 2006, ver entrevista com o Secretário Regional do Planeamento e Finanças, no Jornal da Madeira...

sexta-feira, outubro 21, 2005

Sem alternativa

Miguel Sousa Tavares volta, hoje, no Público a "atacar" a Zona Franca da Madeira. Um dos seus alvos predilectos e uma parte daquela que classifica de "economia batoteira". Poderá ter alguma razão quanto à necessidade e ao efeito da existência de zonas francas financeiras. Mas nenhuma razão, em relação a esta, em particular, num Mundo onde, quer Sousa Tavares queira, quer não queira, existem zonas francas...
Um pouco como a globalização e os seus efeitos. Goste-se ou não se goste, temos que nos adaptar a ela.
Assim, existindo "off-shores" por todo o Mundo, é preferível que exista um em Portugal. Controlada por Portugal, com leis portuguesas.
De outra forma, como refere, as movimentações financeiras estariam a ser feitas em qualquer um dos outros "off-shores" espalhados pelo Mundo, sem proveito (existe sempre alguma mais-valia) fiscal para o País. Diz MST que prefere ter essas práticas longe, uma vez que não as pode evitar. É a opinião dele. Desconfio que essa preferência apenas advém do facto da tal (mesmo que baixa) mais-valia ficar na Madeira...
Finalmente, a confusão do costume entre o instrumento e o crime. Tal como a faca não tem culpa de ser utilizada pelo assassino, não podemos culpar a Zona Franca e questionar da sua existência só porque alguns alegados criminosos a utilizam...

Queda mortal de um trabalhador, ontem, no Funchal

A notícia "madeirense" do dia. Triste e negativa, como é usual, no Público...
A notícia não dada, a propósito de um dos assuntos do dia: "90% das crianças madeirenses, do 1º Ciclo, já usufruem, gratuitamente, de refeições diárias confeccionadas nas suas escolas, à responsabilidade do Governo Regional".
Interessam estes assuntos aos continentais? Não, entende sempre, o Público...

quinta-feira, outubro 20, 2005

Orçamento 2006

PSD-Madeira contra. Não há razão para ser solidário na resolução de problemas para os quais a Madeira não contribuiu...e para os quais sempre alertou.

terça-feira, outubro 18, 2005

O Sítio das Bananas...

Comentário de José Vitor Malheiro, no Público (só para assinantes). Refere-se à Madeira. Assina como jornalista... e exige que o Presidente da República possa demitir o Presidente do Governo Regional e dissolver as Assembleias Legislativas Regionais. Porque, segundo ele, não está garantido "o normal funcionamento das instituições democráticas"...
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Algumas questões:
Porque não identifica, perante os tribunias, esses casos? Afinal, a justiça (também na Madeira, não saberá o Sr. Malheiros?) é independente do poder político...
Diz que AJJ atingiu um determinado estatuto. E qual é o problema? Não será isso normal para quem vence eleições consecutivas há 30 anos, em eleições democráticas? Entendemos que isso custe muito a estes jornaleiros... perdão, jornalistas.
Diz que AJJ é cómico, visto do lado de lá. E diz bem. Porque os do lado de cá vêm outro AJJ e votam nele. O de lá é "desenhado" por jornaleiros e pela Mandala. O de cá é o verdadeiro...
Finalmente, caso não esteja de má fé (o que é uma forte hipótese a considerar), o Sr. jornalista Malheiros estará enganado ou a ser enganado. Ou ainda, o mais certo é estar a ser as duas coisas juntas... E enganado por alguns dos seus companheiros de profissão. Os que seleccionam e tratam as notícias sobre a Madeira. Afinal é disso que trata este blog...
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Terminando, agradecemos a estes senhores opinadores uma coisa. É que nós, os das bananas, quando lemos estes comentários unimo-nos mais uns aos outros. Pela Autonomia e contra estes desejos (manipuladores) de nos porem o pé por cima...

Vital Moreira, Jardim e a Madeira

No Causa-Nossa, pesquisa Google... e no Aba-da-causa, idem.

sábado, outubro 15, 2005

Circulo Único nas Eleições Regionais

Na edição impressa do Público (só para assinantes). No DN-Madeira e no Jornal da Madeira.
Notícia "pouco interessante" para os usuais critérios do Público: Horácio Roque diz que Madeira é a região do País com menos burocracia. Ver aqui.

quarta-feira, outubro 12, 2005

Micro-causa

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"PODE O JORNAL «PÚBLICO» SFF ESCLARECER COM QUEM É QUE FÁTIMA FELGUEIRAS MANTEVE CONTACTOS NO SECRETARIADO NACIONAL DO PS? QUANDO É QUE ESSES CONTACTOS TIVERAM LUGAR? QUEM É QUE INFORMOU JAIME GAMA PREVIAMENTE DA LIBERTAÇÃO DE FÁTIMA FELGUEIRAS?"
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Pergunta Bloguitica
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Caso de (eventual) corrupção na P.Sol

Destas notícias o Público não falha. É da Lusa, é factual.
Na edição impressa, a notícia (só para assinantes) é muito mais elaborada, ao estilo de Tolentino de Nóbrega...
Mas, esquece-se sempre de notícias como esta.

segunda-feira, outubro 10, 2005

sábado, outubro 08, 2005

Devido ao aumento do IVA

Região Autónoma perde 180 milhões de euros. Ver aqui, notícia do DN-Madeira.

Ministra da Cultura recusa devolução

De documentos da Madeira, à Madeira... notícia Público (de origem LUSA). Razões? Por pouco não dizia que os documentos são de interesse nacional, daí não poderem sair do País... Ver notícia aqui, no JM.

sexta-feira, outubro 07, 2005

Tolentino versus Jornal da Madeira: a saga continua

Notícia (só para assinantes) à Tolentino. Ou à Público...
"Jardim chama "bufos e pides" à CNE e ameaça com processo judicial, Líder madeirense felicitou autarca do PSD por agressão a candidatos socialistas".
E, como é usual, a mesma notícia, não obsessiva... onde se verifica que se disseram coisas bem diferentes.
E, para desanuviar, uma daquelas que nunca vem no Público. Uma "nova" Escola" no Funchal em resultado de um investimento de quase 10 milhões de Euros.

quinta-feira, outubro 06, 2005

As notícias típicas...

Veja-se como se noticia um facto no Público. Apesar de ser na Madeira que se verifica a maior taxa de penetração do serviço cabo em Portugal, apenas se refere que 4,4% dos aderentes são da Madeira. A nota que tem uma taxa de penetração dupla da média nacional, não interessa para nada... pelo menos aos leitores do Público, entende a sua Redacção.
Outros exemplos semelhantes: quando uma equipa da Madeira, de qualquer modalidade, em representação do País em Taças Europeias, ganha, refere-se a vitória dos portugueses, quando perde, são "os madeirenses" que foram eliminados...
Pauleta até é referido regularmente como açoreano, mas e Ronaldo?
Quase sempre, é o português Ronaldo...

Novo "caso" em S.Vicente

Apesar de ser claro e evidente a quem pode interessar esta situação, o Público volta a informar apenas sob um e o mesmo ponto de vista. Por isso aqui fica o outro ponto de vista.

terça-feira, outubro 04, 2005

Notícias e Não notícias do Público.

A notícia no Público (só para assinantes) refere que Jardim ameaça dar "um pontapé do traseiro" de Jorge Coelho e que "Hoje, que abriu a caça, eu quero avisar todos os Jorges Coelhos que os madeirenses não usam caçadeira". No JM de 03/10/2005 faz-se a notícia com outro ponto de vista.
Uma boa notícia é publicada (só para assinantes) refere que "Entradas em Loures mais fáceis a partir desta tarde", pois novas rotundas, uma variante à N8, paralela à A8, e novos acessos a esta auto-estrada são as principais novidades que vão beneficiar a circulação na zona.
E junta-se uma outra boa notícia, semelhante, disponível no mesmo dia, mas convenientemente ignorada pelo Público (pois acontece na Madeira...): novas rotundas, um viaduto e um túnel são novidade que vão facilitar acessos ao Funchal.

O Marítimo-Porto de 2 de Outubro

No Público , não viram o jogo. De certeza. Apesar de ter sido difundido pela TVI, em directo. A primeira parte terminou com a vantagem do Marítimo, escreveram. Não aconteceu mais nada... nem um golo (mal anulado), nem um quase golo, nem um penalti por marcar. Nada... E na 2ª parte, já houve expulsões justas, e um grande esforço dos portistas, que podiam ter ganho... E assim, se faz informação... E agora, comparem: no Jornal da Madeira.

domingo, outubro 02, 2005

Sindicato dos Jornalistas

Ao contrário do que faz acerca do caso da demissão na AACS, o Sindicato reage rápida e incisivamente aos caso Jardim-JM (Público 02/10/2005). Tal como aconteceu meses atrás Público (04/06/2005) (terão enfiado o barrete?), apesar de devidamente esclarecidos: "Não falei em Jornalistas" : AJJ, (JM 06/06/2005).

Incêndio de viatura de candidato socialista em S.Vicente

Sobre o assunto, o Público dá voz a Jorge Coelho (02/10/2005). Vejamos a mesma notícia, sem Jorge Coelho pelo meio... (JM 02/10/2005). Alberto João Jardim explica: "Mais uma campanhazinha em Lisboa" (JM 03/10/2005). Mas mais : Jardim de peito aberto para enfrentar Jorge Coelho (JM 03/10/2005).

Cartões pessoais vêm a público

Apesar da deselegância, a notícia foi mesmo concretizada : Tolentino Nóbrega, sobre cartões pessoais enviados à Direcção do Jornal da Madeira (Público 01/10/2005). A propósito, diz Jardim: "Quero que eles se lixem todos por lá", (JM 02/10/2005). Outras notícias, do dia, ignoradas pelo "correspondente": "Pátio exterior será coberto", promessa de AJJ em visita à EB23 Camacha, recém ampliada e remodelada (JM 02/10/2005). e é Inaugurada uma nova Avenida em Câmara de Lobos com a presença de AJJardim (JM 02/10/2005).

sábado, outubro 01, 2005

Abertura

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Desde o início dos anos 90, com a estabilização da democracia em Portugal, foi mais ou menos evidente, em cada momento, da existência em Portugal de uma imprensa, quase toda ela instrumentalizada pela esquerda.

Sentiu-se isso nos anos finais de Cavaco e aquando do embuste contra Santana Lopes.

Sentiu-se bem isso (por ausência) durante os "rosas" anos de Guterres e sente-se, da mesma forma, actualmente, com Sócrates.

Hoje, a mesmíssima política (muito mais agressiva) e idênticas "trapalhadas" (como ficaram conhecidas as demissões extemporâneas de ministros) deixaram de ser motivo de pressão da imprensa tal como aconteceu ao longo do Verão/Outono de 2004.

A incoerência e a contradição são tão evidentes que chocam. Sócrates pouco mais fez que seguir e reforçar políticas económicas e reformistas que, se vindas de um governo de direita, dariam azo a uma enormíssima barreira de protestos e luta por parte da imprensa (a que se juntaria a esquerda – sempre – protestante da CDU e BE e, sem surpresa, o PS, sempre irresponsável na oposição). Como é uma (pseudo) esquerda que está no poder, as coisas vão se passando tranquilamente.
Mas, a situação actual é (interiormente) difícil para os jornalistas e “verdadeiros” socialistas: o socialismo foi, por Sócrates, bem guardado na “gaveta”. O primeiro-ministro está a governar em terrenos reformistas e completamente estranhos ao PS. Sapos e elefantes têm sido a ementa mais comum no dia a dia dos alegres, soaristas, tralha e rosas do coração…

O que é certo é que este poder (imprensa) tem obtido resultados. O País está todo sob uma maioria absoluta rosa, incluindo o Presidente da República. Todo? Não. Uma pequena “aldeia gaulesa”… Perdão. Uma pequena ilha atlântica vai lutando e se mantendo fora do “jugo” rosa.

O panorama autárquico é um pouco diferente, pois a proximidade dos eleitores com os eleitos esbate um pouco o tal poder dos média. É mais difícil "criar" uma mentira nos jornais.

A Madeira é - talvez por ser o último bastião não esquerdista - uma das grandes vítimas da máquina jornalística continental. Toda a informação que ultrapassa o Atlântico e chega ao continente português é cuidadosamente seleccionada. Depois, alguns comentadores e colunistas de esquerda (são quase todos) tratam de divagar sobre um e outro caso, na maioria sobre uma mentira, criando e fazendo a opinião nacional sobre a Madeira e sobre os madeirenses.

Não se estranha que o jornalista A, residente na estação X, seja comentador convidado na estação Z e escreva uma coluna no jornal P. E vice versa, todos se convidam uns aos outros, mantendo a “opinião pública” devidamente (e mal) informada pois reduzida ao ponto de vista cozinhado pelo grupo… Atenção, há excepções. Mas poucas e isoladas.

Curiosamente, este estado de coisas é claramente detectado e combatido pelo mundo blog liberal português. Mas, por alguma razão, o caso Madeira, talvez por falta de reflexão (a Madeira é muito pequena e fica relativamente fora dos interesses e preocupações nacionais) não é (ainda) reconhecido como mais uma vítima da máquina trituradora da imprensa continental...

Será que os continentais menos conhecedores da Madeira alguma vez se terão questionado sobre a qualidade e quantidade da informação que lhes chega e que “constrói” a sua imagem sobre a realidade regional?

Não estranham que os madeirenses, desde há 30 anos, continuem a votar na continuidade? Estranham. Mas concluem que, certamente, os madeirenses serão pouco cultos e informados, pois com tudo o que sabem da Madeira, nunca poderiam votar sempre no mesmo… E n
ão questionam que haverá aqui “gato escondido com rabo de fora”. Mas ele existe: é a imprensa continental ao serviço da esquerda e, logo, contra a Madeira e os seus governantes.

É preciso que os continentais liberais e de visão mais aberta iniciem esse processo de questionarem a qualidade da informação que lhes chega da Madeira. E, pesquisando devidamente, verificarem que estão, simplesmente, a ser enganados. E bem enganados. Sem sequer darem por isso.

Concretizando: o Público é dos jornais mais importantes no País. As notícias que publicam sobre a Madeira, ou são inócuas (vindas da LUSA) ou têm origem no seu correspondente local Tolentino de Nóbrega. Estas nada têm de inocente. São única e exclusivamente notícias de pseudo-escândalos e ditos seleccionados do Presidente do Governo Regional. As televisões pouco transmitem, para além de uma imagens do Carnaval e um ou outro discurso de Alberto João Jardim. Pequenos excertos, intencionalmente “bem escolhidos"...

Muitos continentais confundem o governante com o seu “boneco” do Contra-Informação. Tal é a dimensão do embuste.

A partir desta pouca e seleccionada des(informação) entram em campo os comentadores. São os useiros e vezeiros Vital Moreira, Prado Coelho e Sousa Tavares, todos eles (curiosamente) colunistas do Público. Tratam de “certificar” e credibilizar as mentiras do(s) outro(s) através dos seus doutos e sabedores comentários estejam onde estiverem (no Público, na TVI, nos blogs…).

Que depois se espalham, reflectem e multiplicam construindo uma imagem errada da Madeira aos olhos dos portugueses continentais.

E assim, resta uma pequena aldeia gaulesa, no centro da Gália e rodeada de legiões romanas...


Sem grandes juizos de valor vamos reunir neste blog a informação (contraditória) disponível. Depois, cada um que ajuize.
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