sábado, outubro 07, 2006

Dívida escondida?

Continua a iniciativa socialista de apertar o "garrote" financeiro à Madeira.
Apesar de clarificada a questão dos 140 milhões de euros, o Ministério das Finanças persiste no ataque com nítidos contornos politico-partidários.
Conforme explicado, esta titularização é de iniciativa das empresas titulares das dívidas (que existem, são transparentes e públicas, orçamentadas e cabimentadas) que as cederam a terceiros tendo disso informado o Governo Regional.
Em nada diferente do que fez (e faz) a Associação Nacional de Farmácias em relação às dívidas do Estado. Infelizmente porque, sem essa "antecipação" financeira para ultrapassar o atraso dos pagamentos do Estado, as famácias não poderiam sobreviver.
No caso presente, vem o Ministro das Finanças com uma ameaça de não transferir (em igual valor) verbas que são, de direito, da Madeira. Verbas que iriam, porventura, permitir o pagamento dessas dívidas que não são mais do que "transitados" ou seja, pagamentos devidos pelo Estado, em atraso, resultantes de despesas, como referido, públicas, orçamentadas e cabimentadas, logo, constantes das contas da Região.

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