No Público de hoje, Tolentino faz contas à campanha. Não só tem a distinta lata de incluir nas despesas do PSD "donativos indirectos, não contabilizados, que representam os festejos oferecidos pelos adjudicatários das obras públicas", como compara alhos com bugalhos e eleições presidênciais com regionais...
Não satisfeito, envereda por divagações sobre que não devia o GR mostrar a obra feita (o dever de responder pelo dinheiro dos contribuintes, para ele, só é válido para as situações negativas) e ainda, menoriza os factos do PS gastar metade (tem metade da implantação) e de receber um milhão de euros da sede (o PSD usa as suas disponibilidades regionais).
Finalmente, o PS tem uma campanha que supera a do PSD "na qualidade dos tempos de antena e grafismo"...
Nada tendêncioso. Como sempre...
O Público é um diário de grande circulação nacional. Onde se reúnem jornalistas e comentadores. Neste blog veremos qual é sua contribuição para o conhecimento que concede aos seus leitores sobre a Madeira e os madeirenses... e juntaremos o respectivo contraditório.
segunda-feira, abril 30, 2007
sexta-feira, abril 20, 2007
PS promete 8 mil empregos
Nem Sócrates foi tão longe. Oito na Madeira correpondem a 320 mil no País...
Ora Sócrates prometeu 150 mil, com os resultados que se conhecem.
A demagogia elevada aos máximos.
No mínimo, Serrão deverá explicar onde criaria aqueles novos empregos mas, sem prejuizo ou sobreposição dos existentes...
Ficamos a aguardar explicações. Sentados...
Ora Sócrates prometeu 150 mil, com os resultados que se conhecem.
A demagogia elevada aos máximos.
No mínimo, Serrão deverá explicar onde criaria aqueles novos empregos mas, sem prejuizo ou sobreposição dos existentes...
Ficamos a aguardar explicações. Sentados...
quinta-feira, abril 19, 2007
Interessante...
Os deputados socialistas açoreanos, reconhecendo a interferência nas Autonomias Regionais, quebraram a disciplina de voto na AR e votaram contra a proposta do BE sobre o regime de incompatibilidades dos deputados regionais.
A crise está instalada no grupo parlamentar socialista, noticia hoje, o Público.
Quanto aos deputados socialistas madeirenses (Serrão e compadres), mais uma vez, demonstram ser anti-autonómicos, seguindo as orientações centralistas do seu partido, contra os interesses da Autonomia, da Madeira e dos Madeirenses. Não merecem nada...
Mais um tiro no pé.
A crise está instalada no grupo parlamentar socialista, noticia hoje, o Público.
Quanto aos deputados socialistas madeirenses (Serrão e compadres), mais uma vez, demonstram ser anti-autonómicos, seguindo as orientações centralistas do seu partido, contra os interesses da Autonomia, da Madeira e dos Madeirenses. Não merecem nada...
Mais um tiro no pé.
Madeira acha que não tem que divulgar devedores...
Hoje o Público volta a carregar na Madeira. Agora sobre a não publicação de madeirenses na lista de devedores do fisco.
A explicação está dada pelo Director Regional e parte do princípio do interesse público da informação que, segundo as entidades regionais, simplesmente, não existe.
Os contribuintes eram 4 e, com a redução dos montantes “listáveis”, passaram a 23.
O Presidente do Governo foi mais conciso e directo: os Estado tem que EXECUTAR. Não divulgar.
Mas o mais interessante é cruzar esta situação com outra.
Recentemente, o mesmo Estado, que divulga estas listas (através dos seus tribunais) processou (multou) o Público por notícia CONFIRMADA como verdadeira sobre o passivo (dívida) do Sporting SAD… Porquê? Porque não era de “interesse público”.
Ver aqui.
Ora, a contradição: se o passivo do Sporting SAD, sociedade cotada em bolsa, com associados, accionistas e simpatizantes, não é de interesse público, onde está o interesse público na dívida fiscal de um contribuinte individual?
E, alargando a questão, dentro em pouco, não se poderá saber (por quem deve informar, ou sejam, os jornais) que o Metro de Lisboa (e do Porto) tem um passivo galopante de vários milhares de milhões só porque alguém (responsável por essa gestão ou pelo respectivo controlo) entende classifica-la (à notícia) de desinteressante para o público.
Rumo à censura…
A explicação está dada pelo Director Regional e parte do princípio do interesse público da informação que, segundo as entidades regionais, simplesmente, não existe.
Os contribuintes eram 4 e, com a redução dos montantes “listáveis”, passaram a 23.
O Presidente do Governo foi mais conciso e directo: os Estado tem que EXECUTAR. Não divulgar.
Mas o mais interessante é cruzar esta situação com outra.
Recentemente, o mesmo Estado, que divulga estas listas (através dos seus tribunais) processou (multou) o Público por notícia CONFIRMADA como verdadeira sobre o passivo (dívida) do Sporting SAD… Porquê? Porque não era de “interesse público”.
Ver aqui.
Ora, a contradição: se o passivo do Sporting SAD, sociedade cotada em bolsa, com associados, accionistas e simpatizantes, não é de interesse público, onde está o interesse público na dívida fiscal de um contribuinte individual?
E, alargando a questão, dentro em pouco, não se poderá saber (por quem deve informar, ou sejam, os jornais) que o Metro de Lisboa (e do Porto) tem um passivo galopante de vários milhares de milhões só porque alguém (responsável por essa gestão ou pelo respectivo controlo) entende classifica-la (à notícia) de desinteressante para o público.
Rumo à censura…
quarta-feira, abril 18, 2007
A estupidez pessoalizada
Hoje, no Público, Eduardo Prado Coelho afirma:
"Evitemos apenas, ser como Alberto João Jardim, esse extraordinário político madeirense que todos os portugueses gostariam que fosse definitivamente à vida, e levasse consigo a sua amada ilha."
Primeiro: com que direito fala EPC por TODOS os portugueses?
Segundo: "fosse à vida"? AJJ e a ilha?
Esse tipo de escrita e atitude é normal nos socialistas: acham-se sempre donos da verdade absoluta e no direito de falar (paternalmente) por todos os insignificantes cidadãos seus (inferiores) conterrâneos...
Ainda mais estes, da "cultura"...
Com que direito manda a Madeira "à vida"? Não são portugueses como você, os que lá vivem? Em resposta, diria eu: vá você à vida...
"Evitemos apenas, ser como Alberto João Jardim, esse extraordinário político madeirense que todos os portugueses gostariam que fosse definitivamente à vida, e levasse consigo a sua amada ilha."
Primeiro: com que direito fala EPC por TODOS os portugueses?
Segundo: "fosse à vida"? AJJ e a ilha?
Esse tipo de escrita e atitude é normal nos socialistas: acham-se sempre donos da verdade absoluta e no direito de falar (paternalmente) por todos os insignificantes cidadãos seus (inferiores) conterrâneos...
Ainda mais estes, da "cultura"...
Com que direito manda a Madeira "à vida"? Não são portugueses como você, os que lá vivem? Em resposta, diria eu: vá você à vida...
quarta-feira, abril 11, 2007
Tiro no pé (2)
Serrão diz que, para ele (PS), Sócrates revê já em 2008 a LFR.
Então a lei era tão boa para a Madeira... Deixou de ser?
Nada que não soubessemos já . Que a LFR é um garrote direccionado a AJJ.
Com consequências para todos os madeirenses.
A prova, da boca de Serrão, sobre a sua desfaçatez. Desde que atinja o PSD vale tudo, com Sócrates e contra a Madeira.
Os madeirenses saberão dar-lhe a resposta...
Então a lei era tão boa para a Madeira... Deixou de ser?
Nada que não soubessemos já . Que a LFR é um garrote direccionado a AJJ.
Com consequências para todos os madeirenses.
A prova, da boca de Serrão, sobre a sua desfaçatez. Desde que atinja o PSD vale tudo, com Sócrates e contra a Madeira.
Os madeirenses saberão dar-lhe a resposta...
Tiro no pé
O PS, pelos números 2 e 1, nas suas listas, sucessivamente, asseguram que o PSD vai despedir (muitos) funcionários públicos. O PSD já desmentiu e AJJ brincou com a situação ("sem todos esses funcionários o governo fechava.").
É questão para perguntar: não estará o PS a confundir o governo regional com o (seu) governo nacional. É que aí é assumido esse tipo de acção...
É questão para perguntar: não estará o PS a confundir o governo regional com o (seu) governo nacional. É que aí é assumido esse tipo de acção...
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