No Público de hoje, Tolentino faz contas à campanha. Não só tem a distinta lata de incluir nas despesas do PSD "donativos indirectos, não contabilizados, que representam os festejos oferecidos pelos adjudicatários das obras públicas", como compara alhos com bugalhos e eleições presidênciais com regionais...
Não satisfeito, envereda por divagações sobre que não devia o GR mostrar a obra feita (o dever de responder pelo dinheiro dos contribuintes, para ele, só é válido para as situações negativas) e ainda, menoriza os factos do PS gastar metade (tem metade da implantação) e de receber um milhão de euros da sede (o PSD usa as suas disponibilidades regionais).
Finalmente, o PS tem uma campanha que supera a do PSD "na qualidade dos tempos de antena e grafismo"...
Nada tendêncioso. Como sempre...
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